Já
tentei muitas vezes decifrar o amor. Não aquela coisa de provar pro mundo o que
era, mas sim tentar entender pra mim mesma de tudo o que aquilo consistia.
Erramos, somos perdoados, erram e perdoamos. O amor entra ai! Sentimos
saudades, deixamos saudades. Aprendemos e deixamos aprendizado. Ele também
entra ai. Mas então o que significa ao certo? O que realmente é isso que
sentimos? Eu tô falando daquele amor, que mesmo errado não deixa de ser amor.
Que mesmo na dor, ele ainda prevalece. Aquele amor que dá uma ardida num lugar
indecifrável no nosso corpo quando encontramos alguém, aquele sorriso
incontrolável se abrindo ao ver uma chegada. Daquele bico de tristeza na
partida. Tô falando daquele amor em que por ele, aprendemos esperar. A nunca
desistir. Daquele amor que faz a gente sentir em casa num abraço. Daquele amor
que mesmo na raiva, não queremos manda-lo partir. E foi ai então que eu vi que
o amor ta em tudo. Em alguém, por alguém. Em nós, por nós. O amor é tudo! Sim,
é tudo para aqueles que não desistem. E eu, como boa persistente, nunca vou me
esquecer de que o amor tá em tudo, no mundo! E nada será capaz de apagar o bem
que o amor pode fazer, apesar de que muitas vezes, injusto é.... Mas ai é coisa
da vida, e dela não quero saber, além de a viver.
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